manhã potiguar
Em Natal às cinco e meia
com o sol já a raiar
do sono e sua teia
fujo com o galo a cantar
neste bucólico cenário
ergo meu rifle sanguinário
e mando a porra do galo pro ar!
Atreito aos solilóquios Que outra vocação se não a poesia Ou a poetagem? Dócil, é pelo medo... Não o medo que se infiltra nas veias dos mais valorosos O medo inexpressivo, pois é hábito E o hábito não conta... Espreita os ouvidos... à janela São os sons da noite insone Conversinhas de fim de noite Ligeiramente inebriadas Quase ousadas... Por que não ver as fotos antigas? Sempre o são... O passado parece tão melhor... Não foi... mas hoje sabe melhor...
1 Comentários:
hahahahaha...
Que pecado.
bj
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